“O resgate à Grécia foi um resgate aos bancos alemães e franceses”, afirma Paulo Batista, um dos 24 membros do Conselho Executivo do FMI. É a primeira vez que um alto dirigente do FMI admite isto, ao mesmo tempo que apela ao governo para negociar directamente com o FMI e a restruturar a dívida detida pelos parceiros europeus.