Depois de uma prolongada estadia na ilha de Lesbos, o artista chinês desolocou-se à fronteira de Idomeni, onde cerca de 14 mil refugiados continuam presos num acampamento sem condições.
“Os refugiados não são tidos em conta nas negociações” e são usados como “moeda de troca” entre os interesses políticos em disputa, lamentou o artista dissidente chinês na sua visita ao acampamento de Idomeni, junto à fronteira grega com a antiga república jugoslava da Macedónia.
Cerca de 14 mil pessoas estão acampadas em Idomeni e impedidas de seguir caminho para o norte da Europa, com patrulhas policiais de vários países do Leste europeu ao longo da fronteira para barrar a sua passagem.