O convite partiu de Moscovo e Atenas diz que vai estudar a oferta: a Grécia pode tornar-se o sexto país do novo banco de desenvolvimento que pretende concorrer com o FMI e o Banco Mundial.
Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul… e Grécia? O projeto do novo banco de desenvolvimento desenhado no ano passado com 100 mil milhões de capital para projetos de investimento nas economias emergentes pode vir a contar com um novo país fundador, se o governo de Alexis Tsipras aceitar o convite reiterado esta semana num telefonema com o vice-ministro das Finanças russo Sergei Storchak, um dos representantes do banco.
Segundo as fontes citadas pela agência ANA-MPA, o primeiro-ministro grego agradeceu o convite e disse que vai examiná-lo com todo o interesse. A possível entrada da Grécia no núcleo fundador do banco dos BRICS poderá ter desenvolvimentos em junho, quando Alexis Tsipras participar no Fórum Económico Internacional em São Petersburgo.
Para além de financiar projetos de infraestruturas nos países emergentes, o banco dos BRICS pretende ser também uma fonte de financiamento alternativo ao FMI e ao Banco Mundial para países em vias de desenvolvimento.
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